Era uma vez uma prisão,
E dentro dela estava um pequeno pássaro
Um belo dia ele tentou voar
E, assim, cortaram suas asas em um passo.
O pássaro ficou se debatendo,
A dor o enfraquecia a cada segundo,
O amor que ele tanto retivera,
Escapara de seu peito em um momento inoportuno.
E, por fim, o pássaro deixou este plano
E em seu peito, o carcereiro tentou encontrar,
Seu coração que o sufocara tanto...
Mas na verdade ninguém poderia encontrar.
Uma das mais difíceis lições,
Entre tantas belas emoções...
A mais triste prisão...
É, pequeno pássaro, o coração.
Rafael Nicolay
agosto 31, 2012
agosto 24, 2012
Longuinho.
Um, dois, três pulinhos
É isso que faço para achar
A graça, a praça, a garça,
Seu Longuinho.
"São Longuinho..."
agosto 21, 2012
Liberdade.
Liberdade de expressão
De visão e de emoção...
Liberdade por liberdade...
Simplicidade.
Liberdade de amar
Por amar, por querer amar...
Liberdade por confiar...
Sinceridade.
Liberdade de falar
Por falar, por aconselhar...
Liberdade por querer bem...
Pacificidade.
Liberdade de vida,
Por querer viver, por querer conhecer,
Liberdade por liberdade...
Conflito, desentendimento...
De visão e de emoção...
Liberdade por liberdade...
Simplicidade.
Liberdade de amar
Por amar, por querer amar...
Liberdade por confiar...
Sinceridade.
Liberdade de falar
Por falar, por aconselhar...
Liberdade por querer bem...
Pacificidade.
Liberdade de vida,
Por querer viver, por querer conhecer,
Liberdade por liberdade...
Conflito, desentendimento...
"Eis a verdade!"
Rafael Nicolay
agosto 15, 2012
Silêncio...
Silêncio...
Silêncio que oculta...
Clama!
Sonoridade distinta
Desta boca em chamas.
Rafael Nicolay
agosto 09, 2012
Transmita-me.
Transmita-me em teus lábios
O desejo de teu seio
Preso ao âmago sábio
Que explicita o meu anseio...
Como que em uma casa
Ou talvez um porto
Seguro-me em tua asa,
E finjo-me de morto.
Pois deste plano me retiro,
E contigo vou avoar,
Entre as aves e o abismo
Está a magia de plainar...
Que por saudade
Ou por segurança
Denota a verdade
Da tua lembrança...
O desejo de teu seio
Preso ao âmago sábio
Que explicita o meu anseio...
Como que em uma casa
Ou talvez um porto
Seguro-me em tua asa,
E finjo-me de morto.
Pois deste plano me retiro,
E contigo vou avoar,
Entre as aves e o abismo
Está a magia de plainar...
Que por saudade
Ou por segurança
Denota a verdade
Da tua lembrança...
"Nos olhos meus..."
Rafael Nicolay
agosto 06, 2012
Singelo.
Quisera eu falar de arte,
Encenar uma parte
Da minha pobre nostalgia.
Quisera eu entender de tudo,
Falar do mundo
E sorrir por singela alegria.
Queria eu entreter as pessoas,
Entregar as tesouras
Do meu próprio papel.
Gostaria, eu, de conhecer o mundo,
Viajar em segundos
Entre a terra e o ar...
Encenar uma parte
Da minha pobre nostalgia.
Quisera eu entender de tudo,
Falar do mundo
E sorrir por singela alegria.
Queria eu entreter as pessoas,
Entregar as tesouras
Do meu próprio papel.
Gostaria, eu, de conhecer o mundo,
Viajar em segundos
Entre a terra e o ar...
"Quisera, eu, em uma simples atitude,
Em um ato vislumbre,
Tentar poetizar.
Rafael Nicolay
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