Inundando o peito.
Calado e dilacerado.
Condiz o trejeito...
Dói...
A cada lágrima do céu.
O paraíso colidiu...
E a terra sucumbiu.
Neste mundo de um só.
Onde tudo é o todo...
E no todo, choram.
Era um mundo... Ou dois.
Cai, segue, adentra as águas da vida,
Em um rumo diferente, desconhecido.
Não é o bastante, não obstante,
Os votos de amor.
Finda, por fim...
Este único portal
Que porta tantos retratos...
Entre laços e abraços...
"Do tanto que o tudo fora..."
Rafael Nicolay