E eis que chega o momento
Em que todo homem vai perceber
Com claridade divina
O que deve escolher
Para crescer e cultivar,
Permitir germinar
O bom ou mau que habita em nós
Que mora em nossos lençóis
Nós, mais que habituados
O que coabita nem sempre é julgado
Mas de forma alguma, estes versos são sobre uma escuridão
Representam, deveras, o olhar para iluminação
Eis que cá estou, num despertar para minha solução
No adentrar na memória quanto ao hábito
Percebendo que atos são diferentes e ocultos fatos.
Por fim, o recomeço é ponto que resultou...
Do observar da vida e do restar que sou.
Rafael Nicolay