por penas fáceis de se arrancar
por vaidades além do que se costuma imaginar
por verdades que costumam ser elevadas
por saudades que são sempre conquistadas
ante à palavras meia boca
mais vale a boca sem palavras
e o olhar que penetra a alma
que ele ancore em minha calma
pelo tempo que houver
por momentos em que o couber.
...
outubro 24, 2016
outubro 20, 2016
um ponto
eram verdades ditas, sobre tudo o que sentia
havia ali, um certo empoderamento em cada palavra dada
as vezes, encontrava o desatino de palavras mal ditas.
como um turbilhão, equipara-se a tantos outros furacões
entremistura-se na mente e na carne
reflete no peito... na alma... na sua verdade.
o que mais importa, em suma, foi a catarse
a liberação do que não serve mais... mas?
indagações que chegam à mil por pensamento.
e a resposta reside no coração
não se aplica a quem está de fora... não está fora
nesse momento, tudo está dentro... de cada um de nós.
outubro 13, 2016
rumos...
que tipo de ciência é essa
que se estuda o exterior ante a matéria interna
que insiste no ceticismo
que influencia a permanência do comodismo
quando se apresenta apenas uma direção
eis que a resposta reside no coração
independente de todos os fatos
a memória que deixamos está em atos
e a transcendência cá está
pelo simples fato de ser e pensar
o caminho, deveras, árduo
jamais definirá a vida por fardos
ante a escravidão para com o que se sente
há uma verdade latente
e um olhar mais do que sincero
emotivo e bastante direto...
àquele olhar.
d'àquele coração.
R.
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