O tempo do despertar
Quanto, deveras, é?
Ou como, talvez?
Quando...?
As maravilhas visíveis
Deixadas ao vento, por adormecer
As verdades disfarçadas,
Para a crença em qualquer tipo de mudanças, sem ponderação.
Mas há manutenção! Deveria.
Com a leveza e alegria
Com a sanidade intrínseca
E o amor em seu esplendor.
Catarses... As vezes em tempo,
Mais vezes, mas não em boa hora.
Certezas... Confusas como as nuvens,
Que não entendemos o seu existir.
Todo tempo cura, liberta e renasce
Mas, não se pode esquecer da catarse constante
Da rotina nossa de todos os dias
Dos detalhes contidos na pureza de cada poesia.
Entre o acomodar e o movimentar
Não existem linhas, mas justificativas
Porém, o caminho persiste
E está aí para quem quiser saber
E procurar aprender,
Do pouco aos bocadinhos,
Entender o ABC
E praticar sempre um poquinho.
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