março 30, 2022

Chamo o tempo.

O tempo do despertar

Quanto, deveras, é?

Ou como, talvez?

Quando...?


As maravilhas visíveis

Deixadas ao vento, por adormecer

As verdades disfarçadas,

Para a crença em qualquer tipo de mudanças, sem ponderação.


Mas há manutenção! Deveria.

Com a leveza e alegria

Com a sanidade intrínseca

E o amor em seu esplendor.


Catarses... As vezes em tempo,

Mais vezes, mas não em boa hora.

Certezas... Confusas como as nuvens,

Que não entendemos o seu existir.


Todo tempo cura, liberta e renasce

Mas, não se pode esquecer da catarse constante

Da rotina nossa de todos os dias

Dos detalhes contidos na pureza de cada poesia.


Entre o acomodar e o movimentar

Não existem linhas, mas justificativas

Porém, o caminho persiste

E está aí para quem quiser saber


E procurar aprender,

Do pouco aos bocadinhos,

Entender o ABC

E praticar sempre um poquinho.


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