Aquele doce que perdeu o açúcar
Pelo amargo da boca
E trocou de local perto de uma fruta
Para dentro de uma sopa.
É... Assim aqueles sorrisos em círculos na mesa e sozinhos em cima da prateleira, estava lá um nariz vermelho que traduziu de dia a alegria e pela noite o pranto no canto da tristeza.
Aos abraços com amor de todos para o coração em dor, solitário, e pulsando em uma direção.
Quem poderia indagar sobre uma depressão? Seria em vão tentar fazê-lo...
Um novo dia, uma nova poesia, algumas palavras, mas por dentro nada encontrava e assim é o que já fora antes e o que talvez sempre o será...
Quem poderia indagar sobre uma depressão? Seria em vão tentar fazê-lo...
Um novo dia, uma nova poesia, algumas palavras, mas por dentro nada encontrava e assim é o que já fora antes e o que talvez sempre o será...
Ah aquele pequeno ser com um coração imenso! Não soube dizer que pela hora o sentimento fora embora... Pequeno e sereno...
Oh palhaço triste...
Que em teus mundos tu encontre a felicidade da existência e não fique na estagnação da melancolia que causou tua dor tardia.
Em sua realidade, perdido está.
Que em teus mundos tu encontre a felicidade da existência e não fique na estagnação da melancolia que causou tua dor tardia.
Em sua realidade, perdido está.
Abraça, anima, transmite, faz-se sincero, mas por dentro um martírio eterno...
Ah, meu pequeno amigo, por quanto tempo ficarás ai preso? Por quanto tempo mais...
"Sem paz..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário