agosto 14, 2011

Suprema.

Nostalgia de meus futuros,
Folia de meus passados,
Visionários amigos ao lúdico,
Preserva-se o presente contado.

Carícias e sorrisos,
Pudor presente em sinos,
Sina nossa de entender o incógnito,
Excluindo-se de todo real ilusório.

Entre a poesia e a prosa,
Emana entre os dias, a tua rosa...
A quem encanta, é de comover,
Espaço, mantra de nosso viver.

E vive-se em cavernas míticas,
À sombra do medo em forma nítida,
Desbravador em colisão,
Realidade, verdade, coração.

O valor confidente,
À confiança permanente,
Entrelinhas ao dizer,
Entre linhas do saber.

Concluo sobre esta lua,
Em sua coloração dourada,
Roubaste minha solidão crua,
Dando-me esta alegria prateada.

"Pois és como ouro,
Resplandece meu tesouro,
E de tua lua prateada,
Mesma luz que emanas...
Apaixonada."

Rafael Nicolay

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