Eis minha singela poesia,
Em pranto, à agonia...
Ao medo de acordar,
Olhos fechados ao enxergar.
Tu que emanas luz,
Em meu simplista ser traduz,
Há beleza ao mundo,
O pôr-do-sol mudo.
Eu tento,
Eu aparento,
Eu prometo,
Eu não me esqueço.
Em obras,
Em memórias,
De Ti,
Meu Pai, aqui!
O sentimento,
Neste firmamento...
Meu céu,
Nosso carrossel.
Meus lírios,
Delírios,
Ostentações,
Oh Pai, tantos corações!
"Que precisam de Ti... De Ti."
Rafael Nicolay
Dar voz à fé é lindo, lindo... adorei!
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