setembro 12, 2011

À essência.


Eis minha singela poesia,
Em pranto, à agonia...
Ao medo de acordar,
Olhos fechados ao enxergar.


Tu que emanas luz,
Em meu simplista ser traduz,
Há beleza ao mundo,
O pôr-do-sol mudo.


Eu tento,
Eu aparento,
Eu prometo,
Eu não me esqueço.


Em obras,
Em memórias,
De Ti,
Meu Pai, aqui!


O sentimento,
Neste firmamento...
Meu céu,
Nosso carrossel.


Meus lírios,
Delírios,
Ostentações,
Oh Pai, tantos corações!


"Que precisam de Ti... De Ti."

Rafael Nicolay

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