Paradígma dentre tantos fatos,
Posturas entre colabados atos.
À calada da noite,
Ao vento cantante,
À memória de boites,
Há o frio dançante.
Para com o meu viver,
Eu, ao buscar este outro ser,
Atento ao meu corpo,
Procurando este porto...
De silêncio que permito,
Há ausência do prolixo,
Eis o frio que recito,
E poesias em conflito.
"Pois deves imaginar,
Aos olhos de um simplório ser,
Ao frio que permito, aparecer,
Há, entretanto, o fato de se apaixonar...
'Amanhã... Será?'"
Rafael Nicolay
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