Que, sobre esta existência, inferem com poder.
Eis a Lua Nova no céu...
Eis a verdade em pontos do íntimo véu!
O homem do futuro em contraste
O homem do passado em desastre...
O coração afobado, se afogando...
Os pulmões hiperventilados, respirando.
A música no infinitamente pequeno,
A poesia intrinsecamente ligada ao momento.
A melodia e o dom de cantar
Eis, para todos, a felicidade no ar.
E sem destino, eu continuo...
Em um comodismo em conjunto,
Da minha mente e do meu ser...
Talvez olhar para o céu seja crescer!
"Apenas..."
Rafael Nicolay