setembro 25, 2012

Sem destino.

As constelações sob este meu ser...
Que, sobre esta existência, inferem com poder.
Eis a Lua Nova no céu...
Eis a verdade em pontos do íntimo véu!

O homem do futuro em contraste
O homem do passado em desastre...
O coração afobado, se afogando...
Os pulmões hiperventilados, respirando.

A música no infinitamente pequeno,
A poesia intrinsecamente ligada ao momento.
A melodia e o dom de cantar
Eis, para todos, a felicidade no ar.

E sem destino, eu continuo...
Em um comodismo em conjunto,
Da minha mente e do meu ser...
Talvez olhar para o céu seja crescer!

"Apenas..."

Rafael Nicolay

setembro 18, 2012

O incerto é certo?

A poesia certa é a da cama,
É a que ama e a que chora...
É a que engloba o pudor...
O amor!

Tende a ser a troca entre o casal,
A coexistência de um Deus e um mau...
E interferência do travesseiro e do cobertor
Visto que, os sonhos estão sempre em vigor.

Esta é a cama divina,
É a cama da paixão vespertina
Compreende os campos do afeto e da dor...
E, contudo, nos condiciona a uma postura de ator.

Ao que sucedeu este pequeno desfecho,
Eis o pensamento ingênuo com desleixo...
A verdade é que a cama de que falei,
Nada mais é do que a alma que abusei...

"De todas as formas..."

Rafael Nicolay