É a que ama e a que chora...
É a que engloba o pudor...
O amor!
Tende a ser a troca entre o casal,
A coexistência de um Deus e um mau...
E interferência do travesseiro e do cobertor
Visto que, os sonhos estão sempre em vigor.
Esta é a cama divina,
É a cama da paixão vespertina
Compreende os campos do afeto e da dor...
E, contudo, nos condiciona a uma postura de ator.
Ao que sucedeu este pequeno desfecho,
Eis o pensamento ingênuo com desleixo...
A verdade é que a cama de que falei,
Nada mais é do que a alma que abusei...
"De todas as formas..."
Rafael Nicolay
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