Por hora sou poeta,
Deveras, poetizo...
Devaneios de uma era!
E, por fim, finalizo.
Por hora sou poema,
Dentre rimas e canções,
Sou a fonética, os fonemas...
Sou expelido de vários corações.
Por hora sou poesia,
Sou entonação e amor...
Sou paixão e alegria!
Sou a beleza de uma flor...
Por hora sou um verso,
Dentre as linhas de meu peito...
Sou também todo o inverso,
Deste universo mais que perfeito!
"Por hora...
Sou o agora!".
Rafael Nicolay
Adorei, Rafael!!!
ResponderExcluirSaudade.
Um beijo,
Elis.