De uns tempos aí!
Quando o coração não via maldade
E o amor circulava aqui.
Cá entre nós,
O tempo mudou...
A névoa chegou, mas...
Mas aqui dentro pulsa!
Bate e rebate,
Toda a alegria vivida
Lembrança em poesia
E o sorriso pronde quer que a gente vá.
E me carregue por ai,
Dentro do teu peito
Eu, meio que sem jeito,
Não sei mais como falar...
De todo aquele tempo
Que parecia fantasia...
Mas era verdadeira vida
Que guinou pra lá e pra cá.
Por fim, veja bem
De toda nostalgia
Sempre existirá a alegria
Por amar sem ver a quem.
"Um tanto quanto gente,
Querida, aquecida, quente!"
Rafael Nicolay
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