como se transporta o que é sentido?
como é que, deveras, chega aqui...
tais versos que falam tanto
mas retratam apenas uma parte deste todo
nos nuances e conexões
em olhares que permeiam todo nosso ser
e não nos deixa uma parte solta.
completa-nos.
uma eterna lição de que não existe pausa para amar
e que tudo isso, está, intrínseco a estes versos de um cotidiano...
O amor que emana em tudo que criamos
A alegria com sabor de café matinal
A certeza de que escolhemos uma jornada devidamente compartilhada
E a sutileza para com todos os detalhes
Ao ato de lembrar, ponho-me aqui tal qual um poeta simplório
Mas que sorri por saber o caminho até teus lábios
E que lembra o quão inusitado é o que chamamos de destino
És assim, como a gota de orvalho
Amanheço Sol, entardeço pensando em ti, Lua
Encontro-te ao porvir, junto do derradeiro crepúsculo
E quiçá, desta vez, possamos trocar beijos e um cheiro de até amanhã.
A paixão latente de quem ama, como um gesto revolucionário dentro de si.
Nossa vida, se apresenta a mim, tal qual um filme
E romântico com suspense, classifico-o como um Thriller.
O todo que criamos e vamos criar,
A certeza de onde estamos, para onde iremos caminhar.
A jornada eterna, que ao teu lado, tem mais flores
Pouco me importa os espinhos desta lida
Pois o que deve ser devidamente lembrado
São os risos e alegrias de uma família e seus primores.
Com amor,
R.
Nenhum comentário:
Postar um comentário