Qual seria um propósito válido?
Digna de título ou mérito
Ou de um frescor enclausurado?
E quanto pesa a comida?
Que sai da Terra à panela,
Para nela retornar e sem tigela...
Em tratamento, deveras, para poder acordar.
Levante menino!
Veste a touca e coloca a roupa,
Deixa a voz rouca ecoar!
Entre postes e passarelas...
Pontes e aquarelas, mas agora?
Sim! E com o propósito de vitalizar!
A teoria à prática,
Quando a memória é fraca...
Em tese, pequeno gafanhoto,
Ainda tens o que fazer e descobrir,
O cobertor e o véu, presos!
E perceber que não é hora de dormir...
Ou sentir-se indefeso,
Pois nada acontece ao ato que permanece preso
Dentro da caixola.
Dentro da caixola.
Rafael Nicolay
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