Morena branca, morena mestiça!
De tantos sentimentos...
Detentora da atenção de meus batimentos.
Que prossegue em minhas prosas,
Para o meu encantar, canta!
E me deixa em rosas...
Pelo perfume e pelo gesto!
Pelo costume e pela fantasia,
Ou seria o destino? Mas que fadiga!
Entrelaça-me em teus braços,
Refaz os meus plenos atos...
E me diz, por fim, quem és...
Morena, designa-me teu viés!
E explica pro meu peito esse perfume roubado,
O toque das rosas, mas com um jeito mesclado...
Com o teu modo de sorrir,
Meu samba encantado!
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