Somos o que há de melhor agora
Entretanto somos o pior, também.
Felizardos encapuzados em palavras.
Sinto o frio desta noite como uma canção sóbria,
E sinto o chocolate, entre minhas mãos, quente.
Anseio pelo horizonte e loucuras de instante.
E desejo você por aqui.
Alma cândida, onde estás?
Por que perdeste o rumo?
Foste para longe de meu coração, fisicamente
Mas reconheço tua voz aos brados contânicos dos ventos.
Encosto por uma cama qualquer,
Recito ao peito, meu pranto à Mulher.
E, de forma nostálgica, retiro de um papel,
Um avião que voa pelo ar...
"E onde parará?
Mundo a fora está.".
Rafael Nicolay
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