Ao longo da costa, bem distante!
Um vulto preto sob a luz do luar...
O que será? O que será?
Talvez seja o vulto do que acredito...
Dos fantasmas da liberdade.
Ou então, um borrão que eu visito...
Em um canto de minha verdade.
É a visão que não aceito...
É a liberdade inexistente.
Mas existente naquele lugar!
Eis a forma de acreditar...
Talvez, eu acredite em submarinos,
Dentro do profundo mar,
Talvez, seja a liberdade erudita
Tudo o que poderei encontrar...
Porém, não são apenas submarinos...
É uma parte do que preciso!
Este saber navegar...
Dentre os sete mares deste planeta...
"Chamado lar..."
Rafael Nicolay
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