continua marinheiro
no seu barco à remar
não esquece do cruzeiro
e com o Sol se levantar...
há trabalho no formigueiro
nesse mundo em contramão
as vezes criamos asas de guerreiro
em outras, permanecemos no chão
neste terreiro, de joelhos
nos lembramos dos ensinamentos
na verdade, que bebemos
cuidamos dos pensamentos
cabe a toda tormenta
um dia apaziguar
trazer os ventos refrescantes
para nosso Deus sempre amar.
por fim deixo a razão
um cado de lado...
permito ao coração
se livrar destes fardos...
que nos deixam sem ação
até o primeiro passo...
nos mostram na repetição
os ciclos que nos ferem com aço.
R.
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