É na passagem do guerreiro que reside
Que engana-se pela verdade em prática
E eleva-se ao seu próprio pedestal
De ego e achismos intensos
O luar insiste em gritar, brilhar
E o que surge é a vida em demasia
O sofrimento opcional por teimosia
A arte do desapego não firmado
O soluço do choro engasgado
A vaidade e qual é mesmo a estima?
Que sua falta nos mostra essa sina
E por fim, a rendição ocorre
A saída se torna entrada...
E o amor, uma jornada.
R.
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