Passa por aqui,
O perdido que está,
Os pensamentos a surgir.
Emaranhados ramos,
Desta árvore de incógnitas,
Matemática frisando,
Cálculos da memória.
E esta espera,
E este pra lá...
O meu corpo venera,
O meu copo quer mais chá.
Agora caiu,
Da árvore mais alta,
Sereia bonita,
Maturo nas faltas.
E de vastas penas,
Não as sinto de mim,
Em poeta palhaço,
Viro querubim.
Certeza mais plena,
Nos laços a amarrar,
Respeito serena,
Jamais vulgarizar.
E espero amanhecer,
Mais calmo que ontem,
Feliz que o hoje,
Presentes do amanhã.
Agradecido de sempre,
Um dia mais contente,
Minha sina vislumbre,
Promessas do não mudar.
E assim recito, te peço, mas não exijo...
- "Cuida de mim enquanto não,
Me esqueço de você,
Cuida de mim enquanto finjo,
Que sou quem eu queria ser!"
(Anitelli)
Rafael Nicolay
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