Meus elos estreitos,
Pelas ruelas daquele bairro,
Outrora meu local mais frequentado...
Ao futuro que nada sei,
Aprendi a valorizar,
O amor que conquistei,
E com ele pôr-me-a sonhar.
Naquelas tardes de sol,
O amor no lençol,
Aquela nossa felicidade.
O sentimento caseiro,
Os sorrisos o dia inteiro...
E o feijão e arroz com nossa cumplicidade.
E em você guardei,
Plantada e regada semente de meu amor,
Formando esse mais belo elo,
Que para o sempre nos jurou.
E é com lágrimas aos olhos,
Que digo como sou feliz,
Ao te encontrar e te abraçar...
Oh! Coração,
Suspirando e lembrando o formato dos anis!
Permanece assim,
A lembrança daquela vila...
Que de tempos e tempos,
Torna-se minha meta do dia.
Aos corações que cativei,
Responsável sou,
À família que criei,
E ao eterno laço que se formou.
E então, nós continuamos em êxtase nesse pequeno, mais perfeito pedaço do nosso pra sempre.
Rafael Nicolay
das coisas mais simples tornam as mais belas. são os passos da vida que as criam.
ResponderExcluirpor menina desconhecida(não mais anonima =D)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGostei muito desse!
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