Não para inquieta enquanto o mundo não a desperta.
Decompõe-se em lágrimas e lástimas do passado,
Mas é perdão para todo ser que está acordado.
Talvez seja um pouco vulgar o termo,
Mas mulheres são o que há de mais belo,
Dignas de um tratamento mais do que suave,
E em um entrave qualquer ganham pelo seu esplendor.
Não sou digno de falar de criaturas sinceras e meticulosas,
Muito menos ao ponto de dizer sobre sua forma de verdade,
Posto que sinceridade diverge de verdade e que também mentem!
Mas mulher, diga-me o por quê de teu sorrir tão belo.
Não tenho como mensurar ou explicitar o que sinto,
Deveras é a forma como omito esta condição,
De estar rendido, estar no chão... Do amor.
Eis o que significam! São como flores...
São outonos com sabores simples e complicados,
Mas nunca complexos ao ver de um ser tão perplexo...
E tamanha é esta perplexidade que permite o aclamar de minha saudade,
Permuta de nostalgia... Ou talvez seja de alegria...
"Perante meus longos invernos...
De dor.".
Rafael Nicolay
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