A casa pegou fogo,
E ninguém assistiu...
Ao medo ou ao pavor, de novo.
Caiu de tal maneira,
Como mágica a falar,
Espelhou-se a vida inteira,
Em uma brecha à esperar.
Cavou com os próprios pés,
As sementes do futuro,
Diagnosticou seus males,
Com as certezas dos desusos.
Portanto definiu,
Que era tudo ilusório,
Não apreendeu no que viu,
A máscara dos seus olhos.
Entretivera como palhaço,
O lúdico do seu leito,
Perdeu-se em pensamentos,
Com o orgulho do seu peito...
"E não deixemos a mágica de nosso teatro desaparecer,
Entretanto, a máscara de nosso espetáculo deve cair...".
Entretanto, a máscara de nosso espetáculo deve cair...".
Rafael Nicolay
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