Do Teu mundo, amor... De Tua prória santidade?
E a cada dia eu parasse em um canto qualquer
Perdido a cada passo no lugar que eu quiser...?
E se eu buscasse com todas as minhas forças,
Encontrar, em alguns instantes, a Fé que procuro?
Prostrar-me ao chão durante a noite sem saber o que acometerá
Meu futuro...
Talvez a resposta seja evitar...
Evitar mudar mais uma vez,
De lugar, de lar, para com o Sol poente...
Eu não sei...
Perdido estou... Nesta órbita do tempo
Em entranhas do meu pensamento,
E ao escrever... Mudo o meu relento...
Mudo ao invés de esperar...
"Esta neblina se dissipar..."
Rafael Nicolay
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