novembro 13, 2011

Diadema!

Eis a derradeira canção,
Minh'alma de prontidão,
Para o soluço,
Para o vulto...

Entra, adentra,
Casa de Sinhá,
Espanta, encanta,
Nosso momento, nosso chá.

Um tanto quanto maior,
Simples fato melhor,
Fardo, cuidado!
Carrega-me, velado!

E bagunça enfim,
Meu intrínseco fim,
À forma de olhar,
Basta, desapegar...

E há paixão,
Onde ficaste, coração.
Válido, sereno,
Intacto, pequeno...

"Diamante à lapidar..."

Rafael Nicolay

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