E de arte me detenho.
Em ordem e forma à medida de tudo,
Ou todo que ignora.
As margens de um ar, navio,
As notas reciclar, em fio...
De cobre, carma,
Em porte, arma.
Alma que delira,
Devaneio que atira,
Em verdade, luta,
Plenitude, conduta...
E quem fala de sonhar,
Não percebe, em casa...
Que um outro mundo lhe dá,
Com asas.
Aconselha-me irmão,
Esguio coração.
A encontrar minha loucura,
Media ponderara, desta aventura...
"Mundana de ser... Sapiens.".
Rafael Nicolay
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