Ao cotidiano raro, entrada de meus atos. |
Há inspiração,
Expira do peito,
Traduz o coração.
Ao expresso simultâneo,
Em olhar momentâneo,
Sem saber o que medir,
Ou seria à consumir?
E há quem declare ausência,
Nada mais á falta de carência,
Eis quem sabe o conhecer,
Enfoque raro do entreter.
Sois poetas raros,
Perambulando entre avenidas,
E de graça, ao faro,
Prendas à nossas vidas...
Sem rima,
Como é o lidar?
Com essa sina...
Sina nossa, de se ensinar.
"E ao fato, transpassado...
Verdade és, amor, declarado."
Rafael Nicolay
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