Minha musa de costume,
Em meus braços a cantar...
E lá... Ela.
Quero teu pranto mais doce,
Tua certeza mais viva,
Tua dúvida dívida.
Em teu lar, quero o teu olhar.
Quero teu amor só meu,
Egoísmo seu não me dar...
Por que a desejo? Porque a cortejo?
Meu bem... É por te amar...
Posso querer o mundo, mas o seu,
E de nada adianta sem teu amor...
Por que não me dar? É só judiar...
Por que não és o que é meu?
"Talvez sejas algo que nunca me pertenceu...".
Rafael Nicolay
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