Toda volta, viva... Agora.
Deixa rolar e rodar assim,
Roda, volta ao fim.
Ao tempo em que tudo é novo,
E o novamente é presente.
O sentido que é pouco,
E a abstinência de um carinho intermitente.
Sou a roda, sou o mundo,
Sou o girar, sou o que é tudo...
De mim para o Eu,
Do Eu ao que não se esqueceu...
E ficou guardado no peito,
Sem trejeitos ou laços do cotidiano,
Rodou, rolou a vida...
Em poucas notas tocadas neste piano...
"Do próprio coração...".
Rafael Nicolay
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