Como queremos ou gostaríamos,
Entre o fato e o parto de mansinho,
Partida e encontro...
É amor! É amor no papel.
Como poesia pacata,
Como estrada sem chuva,
É como uma sala sem nada,
É como o re-amar de uma viúva.
É o súbito, mas sublime.
É encontro em regime!
É facilidade em olhar...
Olhar e adentrar!
Sempre mais, sempre a me deixar assim...
Sem mais, sem querer ser querubim!
E o que basta, pasma-me!
É algo que ficou, é o 'nós'... Por fim!
"É o nosso,
Mais pra mim!".
Rafael Nicolay
Nenhum comentário:
Postar um comentário