Suplícios por engano,
Desespero ao emergir,
Problemas sem esperanças... Por aqui.
E assemelha-se a uma lambada,
Que dá de leve, vida chocada,
Com as pertinentes incógnitas,
Contra os valores e a lógica.
Ao escuro senta-se,
Afasta-te,
Obedece e ordena...
Levanta-te!
Em palavras simplistas,
Recíproca não há,
Ao exterior individualista,
Permanece o Ser e o Estar...
Mas este pobre Ser,
Não aprendera,
Que o sentido de viver,
Não é como se queira.
Para rimas humildes,
Ao pranto permanece,
Coração preenchido,
Espírito que o aquece.
E ao perambular percebe-se,
Que não estás sozinho,
Ele que te aquece,
Sempre estará contigo.
"O essencial é invisível aos olhos."
(O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint Exupéry)
Rafael Nicolay
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