maio 16, 2011

Madrugadas

"As cores se derramam pelo chão..."
Em singelas melodias,
Ponho-me a pensar...
Seria paixão, folia?
Ou o amor a chegar?

Que a poesia prevaleça,
Onde o corpo não pode estar...
Que o amor cresça,
Neste coração cansado de chorar!

E quando a música acabar,
Dançaremos ao vento...
Como pétalas a voar,
Delírios em pensamentos!

E complicada passa a ser,
Poesia ministrada por um ser...
Mais que belo tom,
Mais singelo som.

O simplista vocábulo,
Artista pintado,
Palhaço, "conchavo",
Escritor de soslaio...

Em todo o real imaginário!
"As poesias da madrugada são,
De alguma forma,
Mais precisas quando destinadas a você!"
RT.
Rafael Nicolay

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