Para com a ilusão,
De uma simpática cena,
Solitude em solidão.
Fogueira da aurora,
Iluminando meu céu,
Mostrando-me caminhos,
Neste pedaço de papel.
Que por poesia,
Miragens à delirar,
Nova lua ao dia,
Leporidae à enxergar.
Sintaxe em vão,
Ciência oculta,
Paixão, distração,
Reação conjunta.
Em meio a um portão,
Noites mais altas,
Sinceridade e imensidão,
Do que preenche esta falta.
Por existir formas,
Procuro subjetivar,
Entre tantas "novas",
Surge a de me apaixonar.
"Pois enxergamos na rua,
Um esboço de nossa condição,
Quando recebemos da lua,
Sinais, sínteses da paixão."
pudim.
Rafael Nicolay
Nenhum comentário:
Postar um comentário