junho 21, 2011

A rosa e o pseudo-príncipe.

É isso ai,
Na forma culta,
A palavra oculta,
Respostas...

Dúvidas da noite,
Perdura em dia,
Agonia em prantos,
Pura melodia.

Rosa tardia,
Unificada em poesia,
Desabrocha ao luar,
Deixa o vento, com suas pétalas bailar.

Entristece a dor,
Agoniza o amor,
Rejuvenesce o valor,
Deste vendedor.

Deixando suas sementes,
Sorrisos em mentes,
Felicidades,
Verdades.

Quando a sinceridade brota,
O espanto que se mostra,
A rosa que cai morta,
A amizade...

Não deixas sobras...
Para a dor... Para a dor...
"De um amor."

Rafael Nicolay 

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