agosto 20, 2011

Valsas

Unificado ao ar,
Meu universo por pensar,
Compartilhando meus mundos,
Incógnitas do absurdo.

Cosmos em canção,
Caos em plena estação,
A desordem e o progresso,
Ordem de regresso.

Para nossas origens,
Derivando em diretrizes,
O real surrealista,
Simbólico e "hermetista".

Minha ação de graça,
Minha casa, minha caça...
A nossa colisão,
Corpos de uma mesma dimensão...

Que expor-se-à novos mundos,
Universos intrínsecos ao nulo,
Que sinto em você, paz por viver...
Pai à quem espelhaste, há de renovar meu contraste.

Quem pronuncio como um tesouro,
Deixaste teu ouro,
Servir e ser este viver,
Pronúncia a você.

"O simbólico  valor,
Antiquário sabor,
Conservado senhor,
Persistente em meu interior..."

Rafael Nicolay

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