maio 28, 2015

San Francisco.

Quisera eu, poder distinguir
A insaciável utopia
A liberdade simples e viva
Ante ao julgamento exacerbado...

De, quiçá, realidade justa e aumentada.
Classificada entre diversos pontos sociais
Destemida, injusta e cega perante tantos ideais
Eis a verdade, jaz, contada.

Outrora quisera viver
E por hora, contenho-me com o sonhar
Diferentes são, assim como muitos
Os caminhos desviados da sinceridade interior.

Assim, como poucos
Vivem o hoje, o amanhã, com fervor.
E para tudo, que o Eu anseia.
Existirá um lugar, cá ou acolá...

"Realidades, a cantar..."

Rafael Nicolay

Nenhum comentário:

Postar um comentário