julho 08, 2011

Alma pura.

Por vezes,
O coração poderá demonstrar,
O abrigo em paredes,
Porto à atracar.

Em tempos,
A vida nos chama,
Para uma nova dança,
Tentando nos agradar...

E o que levamos,
Não só para a experiência,
Mas com toda a inocência,
Olhos de criança por brilhar.

Lágrimas partidas,
Maçãs divididas,
E o coração intacto,
Teus versos, teus fatos.

Que englobam aqueles,
Compartilhados por vezes,
As seletivas canções,
Para com tais uniões...

Carregado,
Entretanto,
Abafado,
Em sol que está.

"Só."

Ainda que meus olhos precisem das lágrimas,
As chamas, por um sorriso,
Não podem apagar...
Com o tudo construído entre "lares",
Perdura por fim, meu coração à brilhar.

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