setembro 18, 2012

O incerto é certo?

A poesia certa é a da cama,
É a que ama e a que chora...
É a que engloba o pudor...
O amor!

Tende a ser a troca entre o casal,
A coexistência de um Deus e um mau...
E interferência do travesseiro e do cobertor
Visto que, os sonhos estão sempre em vigor.

Esta é a cama divina,
É a cama da paixão vespertina
Compreende os campos do afeto e da dor...
E, contudo, nos condiciona a uma postura de ator.

Ao que sucedeu este pequeno desfecho,
Eis o pensamento ingênuo com desleixo...
A verdade é que a cama de que falei,
Nada mais é do que a alma que abusei...

"De todas as formas..."

Rafael Nicolay

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