fevereiro 20, 2012

Disparado.

Poesia em casa, na rua, no teatro.
Poesia ou poema, tanto faz!
O que importa é recitar o mais alto,
Com algo a mais, algo que bem faz.

Poesia para o metrô, biblioteca e pivô.
Algo bom e ao mesmo tempo retrô,
De tempos antigos e sem malícia,
Vidas tranquilas e promessas como dívidas.

Poesia para o centro da cidade,
Centro religioso, centro de intimidade,
Poesia para gente que canta e dança
E não tira o pé do chão enquanto a música não acabar...

Ou seria a noite? O dia?
Melancolia não me falta,
Poesia em alta para tamanha alegria,
Em poetizar e declarar...

"Poesia sem parar!".

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