agosto 29, 2010

Contemplo-o.

"Eu penso, eu paro, eu canto, eu danço. Não paro de falar, muito menos pra parar, raciocinar, por quê? Agora o grande detalhe é não perder, o ar das palavras, a medida que o diafragma, expande seu peito, minha mente fecha-se, mas quando fecha-se o peito, minha mente eleva-se, procuro a lua, a irmã do sol, um aposto necessário para rimar com o ol. Falando de alcool, lembrei-me da cocaína, assim, refiro-me a duas grandes drogas de oficina. Mais uma rima, para contemplar meu dia, pois completa, será minha poesia!"

(Rafael Nicolay)

Nenhum comentário:

Postar um comentário