agosto 21, 2010

Espon, espontanei.. O quê?!

As pessoas tem medo de doar-se a arte, a poesia, ao amor e a ternura do dia. Medo, comendo no escuro sem abajur de luxo com um frio no umbigo e o coração pedindo abrigo. Recitarei poemas, exclamarei meus pensamentos... E que estejam com o bom senso. Não sejam iguais as rimas, jamais! Posso esquecer-me delas, simples coisas, porém, tão belas. A mágica de um sorriso vinda de um paraíso, sim, a mente humana! Talvez o lugar onde eu penso por Toscana. Uma rima fútil e sem significado útil que escrevi coisas da cabeça, mas quem não entender, por favor, não se intrometa. E para não demorar-me, não direi adeus, muito menos tchau, por quê não? Agora o mundo é o meu ato principal!


Rafael Nicolay

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